Vanessa Damha
Chamo-me
Vanessa Damha, tenho 21 anos, sou do signo de gémeos,
meço 1,78 m, tenho olhos castanhos e cabelos castanho-escuros
e compridos. As pessoas dizem que sou bem-humorada, pois adoro
rir! Também gosto de viajar pelo mundo fora e de conhecer
outras culturas. Falo Francês, Inglês e Espanhol
e estou muito feliz por ter a oportunidade de aprender Português,
pois quero estar no Brasil em 2014, durante a Copa do Mundo.
Sou metade canadense e metade nicaraguense, pois a minha mãe
nasceu no Quebeque e o meu pai na Nicarágua. Tenho um
irmão e duas irmãs gémeas, que se parecem
comigo. Toda a minha família da parte do meu pai mora
em vários países da América Central: Nicarágua,
Panamá, Costa Rica, Honduras e El-Salvador. Como podem
deduzir muito tenho eu de viajar para conseguir vê-los
a todos. No ano passado estive três meses no Panamá,
tendo esta sido a melhor viagem de toda a minha vida.
Atualmente, estudo Comunicação na Universidade
de Montreal e, após os meus estudos, pretendo trabalhar
na TV. Quem sabe se daqui a algum tempo, vocês não
me verão num qualquer canal de televisão como
uma repórter famosa.
Alexandre Peña
Chamo-me
Alexandre Beaudoin Peña, tenho 22 anos e sou metade canadense
e metade peruano. Nasci no dia 1 de Outubro de 1987 em Montreal,
no Canadá. Sou moreno, alto, magro, de olhos castanhos
e de cabelos pretos. As pessoas dizem que sou simpático,
gentil, simples, aberto, tímido, sossegado, sério,
pensativo, organizado, respeitador e honesto.
Falo francês, espanhol e inglês, e estou a aprender
português. Sou atualmente estudante de Ciências
Políticas na Universidade de Montreal. Trabalho
a tempo parcial numa gasolineira. Só viajei uma vez em
toda a minha vida: Cuba, no ano pasado. Gostei tanto desta viagem
que me abriu o apetite para viajar.
Adelina Lameiras
Sou
metade portuguesa e metade chinesa! Nasci em Hong Kong, uma
ilha maravilhosamente dourada. Sinto-me, sobretudo, uma mulher
de múltiplas nacionalidades.
Cabelo comprido, escuro e sedoso. Pele ora castanho-dourado
no Verão, ora castanho-chocolate, nas outras estações
do ano.
Começo, nos limites da minha adolescência banal,
a desenvolver a paixão pelas viagens e pela aprendizagem
das línguas.
|
Emmanuel
Munoz Dias
Eu
sou o Emmanuel e estudo Comércio
Internacional na
UNISA (Universidade da África do Sul). Pratico Râguebi
e, após fazer o Curso Profissional de Desporto, vou ter
oportunidade de jogar com os melhores jogadores do mundo. Os
meus amigos chamam-me pulga, porque não sou capaz de
estar quieto. Sou um dos
tagarelas da aula de Português.
A minha mãe nasceu no Canadá mas cresceu em portugal
e o meu paí é chileno. Essa mistura permitiu-me
desenvolver capacidades na aprendizagem de línguas. Posso
dizer que falo sete línguas; francês, inglês,
espanhol, português, afrikaan, italiano e árabe.
Estou ainda a aprender Grego. Já viajei pelo mundo inteiro:
Espanha, França, Austrália, Dubai, Portugal, Chile,
Brasil, Cuba, Estados Unidos, Argentina, México etc.
Râguebi,
Viagens, Música e Raparigas são as palavras-chave
da minha existência.
Daphné
Santos-Vieira
Daphné
Santos-Vieira de 22 anos, nasceu a 9 de setembro de 1983, em
Boucherville. Obteve o bacharelato em Literaturas Francesa e
Inglesa na Universidade McGill. Frequentou também um
Curso de Língua e Cultura Portuguesas na Universidade
Nova de Lisboa. Gosta muito de cinema, música e de ler
e, por isso, está a fazer um mestrado em Comunicação
na Universidade do Quebeque em Montreal (UQÀM) sobre
Referências Culturais nos Programas da Televisão
Americana. Mais tarde, gostaria de ensinar cadeiras relacionadas
com as novas Tecnologias da Informação e Comunicação
no Cégep.
Tem um cão chamado Zola, em honra ao escritor Emílio
Zola, prova provada de que a literatura influencia significativamente
a sua vida.
Inscreveu-se no Curso de Estudos Lusófonos para melhorar
os seus conhecimentos da sua cultura de origem. Faz diversas
reportagens no programa Montreal Magazine e também participa
no programa regular Ponto de Vista da Televisão Portuguesa
de Montreal (TVPM), a fim de melhor se integrar e intervir na
comunidade lusófona.
|
Marie-Pascale
Young
Chamo-me
Marie-Pascale Young e nasci a 9 de abril de 1987, Sou do signo
de Carneiro que diz, muito justamente, que sou muito extrovertida,
espontânea e cabeça dura (teimosa). Já fui
ao Chile, ao Brasil, à Argentina, ao Peru, a Cuba, a
Espanha e a Portugal. Falo francês, inglês, espanhol
e quero adicionar à lista o Português.
Vivo com o meu irmão, Robin, que tem 21 anos de idade.
Faz três anos que vivemos juntos, sem os pais. Quero revisitar
o Brasil e Portugal para praticar o Português.
Adriana Parra
Nasci
num país que fica no extremo sul da América do
Sul: a Argentina. Quando decidi emigrar, o desejo de conhecer
novas terras, fez com que viesse para o país que fica
no extremo norte da América: o Canadá. Sou descendente
de espanhóis e de italianos.
Sophie Hermann
Lagartixa
é a minha alcunha no grupo de Capoeira - uma dança-luta
brasileira que sempre me fascinou. Agora os três, a Capoeira,
o Brasil e a Língua Portuguesa representam muito para
mim. Tenho também uma lagartixa colada nas costas, tatuagem
que exprime essa dinâmica.
De
origem alemã, de Berlim, estou em Montreal para estudar
Ciências Políticas na Universidade de Montreal,
durante oito meses. Não vou ficar muito tempo, mas como
todo o mundo sabe o tempo é um grande mistério.
|
Maxime Rivest
Filho
de Michel e Edine, eis Maxime, homem de muitas ambições.
Tenho um gosto muito especial para confrontar ideias e preconceitos.
Gosta muito de aventuras e estou sempre a mudar de vida e a
fazer viagens.Quando
for reformado, ou mesmo antes, navegarei por todos os mares
do mundo, ao sabor do vento, vivendo sem poluição
à minha volta e em harmonia com esta nossa bela Terra.
Marc Pomerleau
Alto,
de olhos castanhos, carão branco, gosta muito de desporto.
Estudante contemporâneo, quebequense, nascido em Montreal,
no Canadá, conhecido por ser uma pessoa ora tranquila
ora turbulenta. É oriundo de uma família do campo
(o pai nasceu na região agrícola de Beauce e a
mãe na região pesqueira de Gaspesie).
Simon-Olivier Côté
Nasci
em 1979, no dia 7 de julho na cidadezinha de Roberval, onde
o frio é mais do que muito. Mas, na verdade, me sinto
hoje um verdadeiro brasileiro. Estudei Geografia do Meio Ambiente
na Universidade de Montreal. As aulas do Luís dão-me
a oportunidade de aprender sobre o maravilhoso mundo da lusofonia.
Corinne Descombes
Nasci
em França, mas sou italiana de coração.
Sou professora de História e viajo no tempo: tomo um
café no Largo do Carmo em Lisboa à sombra dos
Jacarandás do Brasil. A Revolução foi ali
mesmo em Abril. No caminho imagino a presença de Pessoa
na Brasileira. Como ele, ouço as vozes do Teatro de São
Carlos. Depois, vou para o outro lado do Tejo num cacilheiro,
ver a cidade das sete colinas iluminada, da outra banda!
|
Sophie Matte
Chamo-me
Sophie, tenho vinte anos, feitos no dia trinta de novembro.
Tenho olhos azuis, cara pálida e sou loura. Na frança
nascida, crescí em Boston, nos Estados Unidos. Estudo
Estudos Internacionais e já vou no segundo ano. Gosto
de idiomas: falo francês, inglês, espanhol e começo
a dominar o português. Sou uma pessoa simpática,
aberta, trabalhadora, e organizada.
Estudo português porque quero visitar Portugal na próxima
primavera. Pratico futebol há sete anos e trabalho num
restaurante a tempo parcial.
Catharina
Aulls
Magra,
olhos azuis, cara pálida. Sou uma mulher de meia idade.
Nasci na Suíça, país bonito, de vales e
de mentalidades estreitas de onde fugi para a imensidão
dos Estados Unidos. Sou professora. Tenho um filho e uma filha
já adultos, ambos dedicados à Arte.
Jeff Steffin
Moreno,
pequeno, judeu... e agnóstico, provenho da cidade dos
Anjos (Los Angeles). Será que sou um anjo? Se o fosse
seria um anjo caído e de asas partidas, o que explicaria
porque não gosto de voar, nem em sentido lato, nem em
sentido restrito do termo. Do Céu, necessito pouco. Prefiro
agora caminhar pela Terra. Onde
moro? Algures na Terra. Para onde vou? Ainda não sei!
De onde venho? De nenhures.
Ouafa Aatif
Marroquina
de nascimento, cheguei ao Canadá depois de passar pela
terra dos três F, Fado, Fátima e Futebol. Grande
faladora, de cabelos encaracolados castanhos-escuros. e olhar
melancólico. Gosto dos livros e dos amigos e confio sempre
nos outros. Adoro crianças e é por isso mesmo
que trabalho como educadora de infância.
Sou uma sonhadora com imensas saudades de Portugal e do mar.
|